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Mostrando postagens de abril, 2018

DESCONSTRUINDO ESTERIÓTIPOS 10 sugestões de como trabalhar a cultura indígena na escola

Lei nº 11.645/08 -  "Art. 26-A. Nos estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino médio, públicos e privados, torna-se obrigatório o estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena.   § 1º O conteúdo programático a que se refere este artigo incluirá diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira, a partir desses dois grupos étnicos, tais como o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira e o negro e o índio na formação da sociedade nacional, resgatando as suas contribuições nas áreas social, econômica e política, pertinentes à história do Brasil.  § 2º Os conteúdos referentes à história e cultura afro-brasileira e dos povos indígenas brasileiros serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de educação artística e de literatura e história brasileiras." Fonte:  http://www2.camara.

CONHEÇA A #PraCegoVer

#PraCegoVer Descrição da imagem: Sobre um fundo branco escrito em Braille, está um emoji irônico, na cor amarela, usando óculos “Turn down for what”. Imediatamente abaixo, em letras brancas com contorno preto, a hashtag #PraCegoVer, seguida da autoria: Por Patrícia Braille. Tire todas as suas dúvidas sobre o Projeto  # PraCegoVer Pra iniciar, um aviso importantíssimo: Os cegos não se ofendem com a expressão #PraCegoVer. A palavra "cego" não é pejorativa. É a correta, a usual. Geralmente, quem acha estranho não convive com pessoas que têm deficiência visual. Os cegos se ofendem, de verdade, com a ausência de acessibilidade. Outros 2 avisos importantes: 1. #PraCegover é um trocadilho. Como esta hashtag tem uma função educativa e inclusiva, ela se refere aos videntes que não enxergam o cego e nunca se dão conta de que pessoas com deficiência visual usam redes sociais. Ela existe para impactar, para despertar o olhar de quem lê e se pergunta: "Ué, pr